Gravidez Precoce

Gravidez precoce já representa mais de 15% dos partos no país:
Até os 16 anos, gestação pode causar hipertensão e ruptura de vagina.

Por: Camila Vieira


Jovens e adolescentes grávidas com menos de 19 anos representam 15,8% do total de partos de nascidos vivos no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, 479.511 mulheres grávidas com menos de 19 anos foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 2005, sendo que 26,7 mil tinham entre 10 e 14 anos. A gravidez precoce, em especial nas jovens com menos de 16 anos, pode desencadear complicações como aborto espontâneo, parto prematuro, ruptura da vagina e dos músculos do períneo, hipertensão e crises de depressão. Encarada como um problema de saúde pública, a gestação durante esse período da vida da mulher foi lembrada, ontem, no Dia Mundial da Prevenção a Gravidez na Adolescência.


Com o objetivo de estimular a conscientização de jovens e adolescentes, multiplicadores da campanha Viva sua vida antes de iniciar outra distribuíram 50 mil cartões-postais e 30 mil folhetos em alguns estados do Brasil. O ginecologista e obstetra da maternidade do Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba) Henrique Amorim considera que na maioria dos casos, além do despreparo orgânico, as adolescentes não têm condições financeiras, nem emocionais de ter um filho. “O momento não é ideal em todos os sentidos”, reflete o especialista, acrescentando que a melhor idade para a mulher engravidar é entre os 20 e 30 anos.


No que diz respeito às complicações físicas, Amorim assinala que os riscos de pré-eclâmpsia (complicação provocada pelo desenvolvimento de hipertensão na gravidez e que pode levar à morte a mãe e o bebê) são maiores durante a adolescência. “O sistema circulatório ainda não está completamente pronto para encarar uma gravidez, por isso, as adolescentes aumentam as chances de desenvolver esse quadro, que pode ser fatal para ambos”, explicou o especialista.


Embora aponte os obstáculos de uma gestação na adolescência, o especialista ressalta que, quando ocorre a gravidez nesse período, a realização de um pré-natal com acompanhamento de um ginecologista, psicólogo e nutricionista é de fundamental importância. “É essencial que uma jovem receba todo suporte necessário, afinal não deixa de ser uma gravidez de risco. Em muitos casos, as adolescentes sofrem com depressão, e essa é uma doença que precisa ser tratada com muito cuidado”, salientou o obstetra.


Desorientação - M.S.N, 15 anos, está grávida de seis meses. A adolescente desenvolveu hipertensão e corre riscos de uma pré-eclâmpsia. Completamente perdida, ela afirma que não sabe como vai criar o filho, já que o pai, também adolescente (17 anos), desapareceu. “Nunca imaginei que isso pudesse acontecer, mas não consegui tirar (fazer um aborto). Tive medo!”, confessou a jovem. Ela engrossa as estatísticas do Ministério da Saúde, corroborando que na maioria dos casos a gravidez na adolescência ocorre entre a 1ª e a 5ª relação sexual. Ela conta que engravidou na terceira vez que transou com o até então namorado.


Amorim destaca que a vida sexual tem sido iniciada cada vez mais cedo. Entretanto, esse comportamento não deve estar ligado a mais uma precocidade: a gravidez. Para evitar que isso aconteça, o ginecologista recomenda que as adolescentes procurem orientação médica, para fazer uso de métodos contraceptivos. “Além do uso imprescindível do preservativo, as jovens devem utilizar um outro método, que vai depender da indicação do especialista”, sugeriu.

EEB Carmem Seara Leite - Atividades sobre Tabagismo








Prevenção: EEF Monsenhor Sebastião Scarzello

Joinville, 13 de setembro de 2007.
E.E.F. “Monsenhor Sebastião Scarzello”.

Relatório da “Semana O Caráter Conta” Com Ações Preventivas no Combate ao Tabagismo

Hoje, crianças e adultos, vivem um momento de muita discussão e reflexão sobre temas como direitos humanos, a violência contra a criança ou cometidos por ela mesma, ocasionando um impacto entre os jovens e adultos em particular a perda da autoridade dos professores.
Preocupados com este cenário contemporâneo, viemos tentando resgatar através de muitas iniciativas um relacionamento mais harmonioso.
Aproveitando a “Semana O Caráter Conta”, nossa Unidade Escolar que esta inserida nesse programa desde 2006 desenvolvendo atividades mais efetivas dentro dos seis pilares do caráter: Sinceridade, Respeito, Responsabilidade, Senso, Justiça, Zelo e Cidadania, realizaram trabalhos envolvendo ações preventivas no combate ao tabagismo, pois dia 29 de Agosto foi o dia nacional do mesmo, e é claro que não poderíamos ficar alheios a este movimento.
No último projeto desenvolvido “Vivenciando o Folclore”, tivemos muitas indagações sobre o personagem Saci Pererê, que usava cachimbo e sua canção preferida era, Atirei o Pau no Gato, diziam as crianças: “Saci fuma?!... Fuma cachimbo?!... Gosta de atirar o pau no gato?!”
Orientamo-los que como estávamos apresentando os personagens e que eles caracterizavam seu povo, região, época e tradições, iríamos fazê-lo como foi criado.
Após encerrarmos os trabalhos, retomamos o assunto com discussões e concordamos que o Saci teria que mudar, “pois havia sido uma vergonha para o nosso Folclore, porque enquanto todos os outros personagens deixaram uma mensagem, o Saci só aprontou, fez muitas travessuras e, era fumante!”.
Assim, contamos novamente a história de cada personagem, mas elas não acabaram aqui, porque após o Festival do Folclore, um representante de cada história foi conversar com Saci, exigindo uma atitude urgente, “que parasse de fumar, pois ficaria mais cheiro, sua pele, macia e seu sorriso... COLGATE”.
Todos os alunos da EPI e de 5ª a 8ª série assistiram esse trabalho elaborado e apresentado por nós alunos das 3ªs 1e 2 coordenado pela professora Maristela Skibinski da Silva, abrindo assim, discussões e novos trabalhos em sala sobre o tema em questão, Combate ao Fumo.






RELATÓRIO SÍNTESE DO NEPRE



PÉSSIMO EXEMPLO

Angelina Jolie fala de sua experiência com drogas:

Angelina Jolie falou sobre seus vícios no passado, durante entrevista para uma publicação francesa. Jolie contou que já usou várias substâncias ilegais, algumas delas com bastante freqüência. "Cheirei coca, tomei heroína, ecstasy, LSD, tudo. Mas a que teve um efeito mais devastador foi a maconha. Me fazia sentir idiota e boba e odeio me sentir assim." Angelina contou também que uma vez tomou drogas antes de visitar um parque temático e o quanto isso foi marcante para ela. "Tomei LSD antes de ir à Disneylândia, certa vez, e me lembro de ter começado a pensar que Mickey Mouse era um homem de meia-idade, de terno, que odiava a própria vida. Estas drogas podem ser muito perigosas, se você não encará-las de forma positiva. Abandonei tudo, há muitos anos."
Fonte: OFuxico

ÁLCOOL E GESTAÇÃO

Menina nasce com taxa de 1,9 grama de álcool por litro de sangue:

Uma menina nasceu hoje (10/09/2007) na Polônia com uma taxa de 1,9 grama de álcool por litro de sangue, depois que sua mãe, uma alcoólatra de 29 anos, chegou bêbada para dar à luz a um hospital de Dabrowia Gornicza, no sul do país.
Em estado muito grave, a criança, de 2,3 quilos, foi para a incubadora, enquanto sua mãe, cinco horas depois do parto, registrava um índice de álcool de 1,5 grama por litro de sangue.
Tanto a mãe como o pai da recém-nascida, que também é alcoólatra e que hoje foi flagrado com 3,5 gramas de álcool por litro de sangue, foram colocados à disposição da Justiça.
À Polícia, ambos disseram que não sabiam que a ingestão de álcool durante a gravidez era prejudicial ao desenvolvimento do feto.
Além disso, a mãe declarou que, durante todo o período de gestação, não se consultou com médicos nem se submeteu a exames.
Um caso semelhante foi registrado no país durante o mês de julho, quando uma mulher de 37 anos, embriagada, deu à luz uma criança com 1,2 grama de álcool por litro de sangue.
O alcoolismo é um problema em toda a Polônia, onde o consumo de bebidas destiladas, sobretudo de vodca, alcança níveis preocupantes entre as camadas mais pobres da sociedade.
Segundo especialistas, filhos de pais alcoólatras desenvolvem a chamada síndrome do alcoolismo fetal, que se manifesta em atrasos no crescimento, tendência a ataques epilépticos, anormalidades faciais e problemas de aprendizagem e comportamento.

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